Os cursos Firjan SENAI mantiveram a marca da credibilidade, inovação e tecnologia para transformar o aluno em um profissional preparado para os desafios de hoje e do futuro. Para se adequar ao período de pandemia, as atividades foram realizadas de forma virtual e acompanharam a demanda vinda da transformação digital. Um dos focos é suprir a carência de profissionais qualificados, atrelados às tecnologias habilitadoras da indústria 4.0.
“Hoje quem conhece software não fica desempregado de jeito nenhum”, afirma Felipe Meier, presidente do Conselho Empresarial de Competitividade da Firjan e também do Sindicato da Indústria de Eletrônica, Telecomunicações, Componentes e Similares do Estado do Rio de Janeiro (Sinditec).
Para se adequar às demandas do mercado, a Firjan SENAI inclui frequentemente novos títulos para somar aos já disponíveis.
Até dezembro, são oferecidos 60 cursos on-line nas modalidades de aperfeiçoamento e de qualificação profissional. Na lista, uma variedade ampla de tecnologias, como Robôs Autônomos, Internet das Coisas, Cybersecurity, Big Data, Phyton e Cisco; e turmas para várias áreas de conhecimento, como BIM − Digitalização da Construção Civil, Food Design, Integração Robótica, Programação Front End, Tecnologia de Congelamento de Produtos de Panificação e Confeitaria, Lógica de Programação, entre muitos outros. Há ofertas para pessoas físicas ou jurídicas, novatos ou veteranos, com ou sem instrutor e turmas fechadas para empresas.
Já os cursos técnicos EaD + prática foram a grande aposta no período de pandemia e atingiram mais de 8 mil alunos. Entre os novos cursos técnicos instituídos em 2021, podemos citar os de Cervejaria, Desenvolvimento de Sistemas, Sistema de Energias Renováveis, Refrigeração e Climatização e Informática para Internet. Esses cinco novos títulos fazem parte do cardápio de 16 cursos técnicos de Educação a Distância (EaD).
Outra iniciativa é o Programa Emprega Mais, que disponibilizou vagas gratuitas, de março a dezembro, em cursos em EaD, para atender exclusivamente as necessidades de aperfeiçoamento de profissionais da indústria fluminense, através do Acordo de Cooperação firmado com a União, por intermédio do Ministério da Economia, via Departamento Nacional do SENAI.